sábado, 10 de abril de 2010

Aula 4

Quando a aula começou, a turma estava disposta na sala de forma totalmente desarmônica, ou bagunçada, se preferirem. Do jeito que as cadeiras estavam (meio "atiradas" no fundo da sala), as pessoas foram chegando e sentando, sem fazer o círculo como o Jair já disse e reforçou várias vezes que funciona melhor.
Outras pessoas (inclusive eu) sentaram ao lado do Jair, em cadeiras e no chão, formando um semi-círculo.
Não falei nada, mas fiquei pensando que aquilo não tava bem...
Pois é. A aula começou, Jair comentou sobre a Estante Virtual (http://www.estantevirtual.com.br/) e o livro que ele comprou num sebo essa semana (Cura Espontânea - Andrew Weil). Achei bem legal e pensei na minha mãe que tá doente.
1) Aquecimento/alongamento; Em círculo (sempreeeeee):
- Espreguiçar beeeeem;
- Girar os braços (a partir dos ombros) ao redor do tronco, que nem criança;
- Ficar na ponta dos pés e soltar o peso do corpo nos calcanhares.

2) Nó Humano ou Nó cego

Formar quartetos, depois unir dois quartetos. Parece bobo descrever isso. Quem pratica a docência sabe o ruído (ruído de barulho e de quebra de harmonia sabe?) que dá formar grupos, ficar contatando o nº de alunos e depois dividir. Bah! Desse jeito é muito mais fácil!!!
- Dar uma das mãos para um colega que não esteja ao teu lado;
- Dar a outra mão pra um colega que não esteja ao teu lado, mas não pode ser o mesmo.
- Desmanchar o nó formado, sem soltar as mãos. E dar risada, né?! É uma brincadeira bem conhecida, boa pra caramba!

Notei, ou senti, ou percebi, ou intui (ainda não consegui saber de onde veio esse pensamento) que a forma como a turma estava disposta no início refletiu diretamente no "resultado" dessa atividade. Aquelas pessoas que sentaram no fundo da sala curiosamente fizeram um verdadeiro nó cego! Não tinha como desmanchar. O grupo formado pelo pessoal do semi-círculo fez e desmanchou o nó com facilidade mais de uma vez.
Coincidência? Não creio.
3) Brincadeira em duplas.
Objetivo: conduzir o colega pela sala colocando apenas a mão em suas costas, alternando entre centro (para frente), ombro direito, ombro esquerdo e logo abaixo ao centro (ré).
O toque passava a ser intermitente, depois mais leve, até não tocar mais no colega.
O colega com quem "trabalhei" puxou assunto dizendo que estava cansado, que sexta não é um dia bom pra ele, etc. Disse a ele que também me sentia cansada depois da correria da semana toda (nem comentei de filho, marido, cachorro papagaio, mãe e vó doentes viiiiiiiixi - ele ia chorar -porque nem tava pensando nisso), mas que eu chegava ali eu esquecia tudo!!! Preciso dizer que o trabalho com ele não fluiu?
Continuamos a brincadeira da condução formando filas, e foi bem legal. Até o sinal chegar do último ao primeiro muita coisa acontece! hehehe
No final, o Jair relembrou as atividades e comentou as variações e dificuldades que podemos encontrar no trabalho em escola, e tal...
Tenho dificuldade pra ir embora depois dessa aula; Sempre quero ficar mais tempo, bater papo, trocar... Mas vou embora. Saio de lá cantando.
Bom, chegou um abacaxi com vodca nas minhas mãos agora... hora de parar. Tou devendo as outras aulas ainda.
Té sexta que vem! (se bem q hj jah eh sábado)

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